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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

ACABAR COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ? - ABSURDO-

Em 2010, 700 mil educadores de todo o país reuniram-se em conferências municipais e estaduais, desembocando no CONAE (Conferência Nacional de Educação) que definiu um conjunto de metas para os próximos dez anos. A meta 4 é sobre educação inclusiva. E peça central de sua implementação é a obrigatoriedade das crianças com deficiência serem matriculadas na rede básica.
Trata-se de um trabalho complexo, que começa pela obrigatoriedade da escola se preparar para acolher as crianças com deficiência. Há um sem-número de programas no MEC (Ministério da Educação) de apoio à inclusão, desde salas multifuncionais (para todo tipo de acessibilidade), veículos especiais, pagamentos diretos para reformas de escola, pagamento para matrículas, para atendimento especial).
Em 2007, o MEC criou uma linha especial de financiamento para as APAEs contratarem professores que pudessem acompanhar alunos nas escolas regulares. A mais relevante APAE do país – a histórica APAE São Paulo, onde começou o movimento – aderiu, fechou sua escola especial, preparou os professores para o atendimento na rede básica. Em vez de apenas 80 alunos, passou a apoiar 400.

O ABSURDO

Ontem, no Senado, quase se consumou um pacto inédito, entre o PT e o PSDB, na Comissão de Educação do Senado – presidida pelo senador tucano Álvaro Dias. Não se pense em nenhum objetivo de interesse público.
Uma frente montada por Álvaro Dias, pelos petistas Paulo Paim e Lindhberg Farias, apoiado pelas Ministras Gleise Hoffmann, da Casa Civil, e Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, pretendeu eliminar a Meta 4, do Plano Nacional de Educação, e acabar com a obrigatoriedade da rede básica de ensino acolher crianças com deficiência.
Não fosse o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) requerer vistas, poderia ter sido aprovado por acordo de lideranças.
De 337.326 alunos com deficiência atendidos em 1998 (dos quais apenas 43.923 na rede regular) saltou-se para 820.433 em 2012, 620.777 da rede regular, cerca de 200 mil nas escolas especiais.
***
Nesse período, no entanto, o movimento das APAEs foi dominado pela Federação das APAEs, que acabaram por se tornar um aparelho político ambicionado por oportunistas de todos os partidos.

Acabaram por dominar os convênios com o poder público e, a partir dai, a exercer uma marcação implacável para impedir a adesão de APAEs municipais à educação inclusiva.
A APAE de Contagem é exemplar. Participa de estudos com a Secretaria da Saúde de Minas, com o MEC, foi a primeira a trabalhar o conceito de educação inclusiva nos anos 90.
Recentemente, foi descredenciada pela Federação das APAEs por não abrir mão da educação inclusiva e o trabalho de 19 educadores.
O oportunismo político pretende deixar em mãos dessas Federações o controle das verbas públicas para deficiência.

É questão de tempo para a opinião pública assimilar as informações e se dar conta da relevância da educação inclusiva. Quando isso ocorrer, todo o capital político que oportunistas de todos os partidos pretendem angariar virará pó.




Paulo Paim, do PT, o maior adversário da educação inclusiva.



Quando o MEC (Ministério da Educação) lançou o programa de educação inclusiva em 2007, previu novo papel para as APAEs (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais). Em lugar de segregar os alunos em escolas especiais, auxiliá-los a se integrar na rede pública. Com isso, alinhavava-se com todas as linhas pedagógicas modernas, que constataram o enorme avanço das crianças com deficiência, quando colocadas desde cedo em condições de conviver com colegas sem deficiência.
 
Imediatamente, a APAE São Paulo aderiu ao novo projeto. Desativou sua escola especial e passou a apoiar os alunos na rede escolar. O número de atendidos saltou de oitenta e poucos para mais de 400. 
 
Financeiramente, não houve perdas. Sem o custo de manter estrutura própria, todos os recursos puderam ser direcionados para o objetivo final, o atendimentos dos alunos, atuando no chamado contraturno.  Perdeu-se o poder sobre  verbas que ficavam apenas na atividade-meio. É evidente que a capacidade de definir despesas é o que garante o poder de qualquer instituição. Para APAEs sérias, como a de São Paulo, não foi problema.
 
De início, havia preocupação em não desempregar as professoras. O receio acabou quando conferiram a situação funcional delas: todas eram professoras concursadas cedidas pelo município à APAE. Como ocorre na maior parte das APAEs.
 
Mesmo sendo uma instituição exemplar, a APAE-SP só aceitava em sua escola especial alunos "moderados" e "treináveis", conforme acaba de me relatar a educadora contratada para coordenar a transição. Recusava considerados de deficiência "severa". Essa política é legitima, mas desmente o bordão da Federação das APAEs, de que só elas teriam condições de atender a alunos com deficiencia mais avançada.
 
A saga das APAEs e de outras filantrópicas - como a Teleton, que monopoliza toda a entrega de órteses e próteses do SUS em São Paulo - surgiu em um período de ausência de políticas públicas. Quando finalmente o Estado se compenetrou de suas obrigações e entendeu que caberia a ele preparar a rede pública para receber os alunos com deficiência, houve enorme avanço social. Mas enorme resistência de parte da Federação das APAEs, para não perder protagonismo, relevância política. 
 
Agora há pouco conversava com o MInistro da Educação Aluizio Mercadante no evento do Dia da Consciência Negra. Ele mostrava o enorme salto de inclusão de pessoas com deficiência tanto na rede básica quanto no ensino superior, depois que o MEC, a partir de 2007, deu início à sua política de educação inclusiva.
 
De certo modo, a diferença do velho para o novo modelo é similar ao das políticas sociais pontuais de dona Ruth - Bolsa Escola - para as políticas universalizantes e sistêmicas do Bolsa Família.
 
Hoje em dia, no entanto, a maior ameaça à política de educação inclusiva do MEC é o senador petista Paulo Paim (RS).
 
Ele é o autor do Estatuto da Pessoa Com Deficiência, em tramitação no Senado, que atropela todos os princípios da educação inclusiva, ao abolir a obrigatoriedade do ensino na rede regular. Na discussão da Meta 4 do PNE (Plano Nacional de Educação), é autor de emenda para que se abra mão da obrigatoriedade da educação inclusive no ensino público.
 
Se não houver uma ação firme por parte do governo Dilma, os interesses paroquiais de Paim, da Ministra-Chefe da Casa Civil Gleise Hoffmann e da Ministra-Chefe da Secretaria de Direitos Humanos Maria do Rosário comprometerão um dos grandes feitos civilizatórios do proprio governo petista.



fonte:www.jornalggn.com.br

domingo, 20 de outubro de 2013

A importância da CUIDADORA ,nas escolas, para alunos com deficiência.

Olá!
Após uma pequena pausa, voltamos com tudo! E hoje vamos falar de um assunto muito discutido:
o papel da CUIDADORA do aluno especial, no ensino regular.

A Comissão de Educação aprovou dia 20 março, deste ano de 2013, proposta que torna obrigatória a presença de cuidador em escolas regulares para acompanhar alunos com deficiência.

A lei foi aprovada agora, mas aqui em Uberlândia, ela já vem sendo utilizada há anos. Porque na verdade, a necessidade sempre existiu. O Pedro, possui  cuidadora tem três anos. Desde quando frequentava outra escola, com 4 anos e depois com cinco, e agora no primeiro ano do ensino fundamental.

A presença de um cuidador ajuda na inclusão e a aprendizagem dos alunos com deficiência. O papel do cuidador é oferecer o acompanhamento individualizado, de forma a viabilizar a mobilidade no ambiente escolar, o atendimento de necessidades pessoais e a realização de outras tarefas que não podem ser prestadas pelo apoio pedagógico.

O Pedro, é acompanhado na higienização, no horário do lanche, bem como nos imprevistos que surgem.

O papel entre o cuidador e o apoio pedagógico deve ficar bem claro, para que um não interfira e nem prejudique o outro, havendo uma boa comunicação entres os dois. Aliás entre os três: 

                   PROFESSOR REGENTE - CUIDADOR- APOIO PEDAGÓGICO



Pedro e Fillipe (quarto ano), com a Cuidadora Dalila.




sábado, 7 de setembro de 2013

A AMIGUINHA ESPECIAL.

Ela chegou sem avisar, de repente, assim, no meio do ano.
                             LUÍZA.
Pedro segurando a florzinha para entregar para Luíza.





Ah, a mais linda de todas, fez o coraçãozinho do Pedro pular de emoção.Entre tantas colegas, uma chamou atenção, uma iluminarpara  o dia, uma fazer a diferença.
Dias desses, no supermercado, Pedro , olhou para a seção de flores. E quando olhou pra mim, fingi que não entendi.... Olhou bravo, chorou,.... está certo, vamos levar uma florzinha para a amiga especial.
A alegria tomou conta, a boca parecia que iria rasgar de tanta emoção.



Mas Luíza é tímida, e isso causa muita ansiedade no Pedroca.
Mais é lindo olhar e ver a pureza de um sentimento, o amadurecimento de um coraçãozinho que ainda tem muito a sonhar...


Se Enamora.....


                               Quando você chega na classe
Nem sabe
Quanta diferença que faz
E às vezes
Faço que não vejo e nem ligo
E finjo, ser distraída demais
Quantas vezes te desenhei
Mas não consigo
Ver o teu sorriso no fim
Te sigo
Caminhando pelo recreio
Quem sabe
Você tropeça em mim
Se enamora
Quem vê você chegar com tantas cores
E vê você passar perto das flores
Parece que elas querem te roubar
Se enamora
Quem vê você chegar com tantos sonhos
E os olhos tão ligados nesses sonhos
Tesouros de um amor que vai chegar
Quando toca o despertador
De manhãzinha
Me levanto e vou me arrumar
E vejo
A felicidade no espelho
Sorrindo
Claro que vou te encontrar
Fico só pensando em você
E juro
Que vou te tirar pra dançar
Um dia
Mas uma canção é tão pouco
Nem cabe
Tudo que eu quero falar.

Olhar comprido para ela.....









sábado, 31 de agosto de 2013

De volta ! Com MUITAS novidades...

Oi!
Andamos sumidinhos, mas foi tanta coisa acontecendo!
Queria compartilhar com vocês, uma matéria super bacana sobre Inclusão Escolar.
Foi feita pela minha mãe, (Karolina Cordeiro), para a Revista Reação. Revista Nacional de Reabilitação.




Inclusão Escolar - Novos Paradigmas
* Karolina CordeiroAlvarenga
Falar sobre inclusão escolar é repensar o sentido que se está atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e redefinir o processo de construção de todo o indivíduo, compreendendo a complexidade e amplitude que envolve essa temática. Inclusão é garantir o acesso e a participação de todos a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada indivíduo. A inclusão era a inserção do aluno com deficiência na rede regular de ensino. Hoje, sabemos que vai além disso: a escola inclusiva tem que trabalhar as diferenças, pois a diferença é igual para os dois lados.
No Brasil há mais de 350 mil alunos com deficiência inscritos em escolas regulares do ensino público. Mesmo em minoria, eles apresentam um mundo diferente para outros alunos, como interação e relacionamento. Mas será que apenas inserir essas crianças em escolas comuns, a chamada Educação Inclusiva, abre espaços para outras crianças aceitá-las ?
Ensinar uma criança a aceitar alguém com necessidades especiais não é diferente de ensiná-la a tratar bem pessoas fora de padrões estabelecidos. Para as crianças, esta é uma relação muito benéfica, pois a diversidade amplia o repertório das relações. No futuro, essas crianças serão pessoas que não sentirão necessidades de seguir padrões.
Um exemplo feliz é o de Pedro Cordeiro, de 7 anos. Aluno do primeiro ano da Escola Municipal Professor Domingos Pimentel De Ulhôa, na cidade de Uberlândia/MG, mostra que inclusão pode e deve ser uma via de mão dupla. A prática já começou na matrícula: como ele tem deficiência física, abriram uma nova sala de primeiro ano, que até então existia apenas no anexo, e sem acessibilidade. Pedro, além da professora regente, conta com uma cuidadora e apoio pedagógico, que adapta as atividades para que ele seja incluído em tudo que se faz na sala de aula. No contraturno, realiza Atendimento Educacional Especializado (AEE), psicomotricidade, teatro. Desde o primeiro momento, foram trabalhados com os colegas temas como: diferenças, respeito e linguagem não verbal, já que Pedro não se expressa verbalmente.
A interação com os colegas gera solidariedade, amizade, carinho, cumplicidade. Esse cuidado faz da sala uma sala especial, pois propicia um ambiente de harmonia e superação. Os colegas se tornam mais amorosos, tranquilos, e a mudança é nítida, como familiares desses colegas já descreveram em reunião de pais.
O fato mais emocionante ocorrido na escola de Pedro é que os alunos sempre perguntaram “como ele se chama", ao invés de “o que ele tem”, tão comum, entre adultos. E nada se compara ao brilho dos olhos de um aluno, que se sente seguro, bem recebido, no ambiente escolar. O melhor termômetro para saber se o aluno com necessidades especiais está feliz é notar a ansiedade na hora de ir para a escola. Pedro por exemplo, não consegue esperar muito...
A criança com deficiência matriculada numa escola regular leva à quebra de vários paradigmas, já que tem suas especificidades e necessidades: leva ao desenvolvimento e amadurecimento de todos à sua volta, pois os forçam a ir em busca de soluções, constantemente.
O papel dos pais é de extrema importância visto que a inclusão, efetivamente, acontece com a ligação pais-escola. As mudanças são fundamentais para inclusão, mas exige esforço de todos, possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, deixando de existir a discriminação de idade e capacidade. Para isso, a educação deverá ter um caráter amplo e complexo, favorecendo a construção ao longo da vida e todo aluno, independente das dificuldades, poderá beneficiar-se dos programas educacionais, desde que sejam dadas as oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades. Isso exige do professor uma mudança de postura, além da redefinição de papeis que possa, assim, favorecer o processo de inclusão.
A escola que recebe crianças com deficiência também acaba por desempenhar, dentro de suas funções educacionais, um papel de assistência aos familiares o que, por consequência, poderá trazer maiores possibilidades de construção de um vínculo com os membros da família do aluno e, com isso, êxito em resultados para ele.
Tudo começa com a importância de saber ouvir. A melhor maneira de determinar as necessidades de desenvolvimento de uma criança é que ela mesma e os familiares digam seus próprios modos. Essa se torna uma ferramenta eficaz para o fornecimento de pistas sobre a criança, que também indicará como deverá ser feito esse plano de atendimento educacional.
De acordo com a maneira como os familiares se expressam, os profissionais da escola poderão compreender qual será a melhor terminologia utilizada para referirem-se à criança e a deficiência que ela apresenta. É fato que a maioria dos pais não entende o jargão profissional. No entanto, os profissionais melhorarão as suas relações com os familiares tratando essa criança como um indivíduo, não como um caso. Referindo-se a ela pelo nome, interessando-se em conhecer suas capacidades, incapacidades e características individuais, em vez de tentar, simplesmente, classificá-la, categorizá-la.
Além disso, não podemos esquecer que, embora o interesse da escola seja pela criança, os familiares podem ajudar na inclusão desse aluno. O desafio para os profissionais da escola é dar tratamento à família de forma cordial, compassiva, prestável e compreensiva, mas sem alimentar uma dependência. Ou seja, não assumir papel dominante, proporcionando conselhos e assistência excessivos.
Contudo, a escola deve estar acessível à família. Os problemas da criança podem mudar com a idade, e o melhor para o aluno seria que os familiares deixassem a escola com o sentimento de que poderão voltar a ela.
Inclusão Escolar é um processo contínuo a ser trabalhado, gerando sempre novas formas de pensamento, ampliando horizontes, porque ser diferente não significa ser inferior e, trabalhar diferenças, sem rótulos, é a forma mais eficaz de educação inclusiva. Para conhecer mais sobre a história do Pedro Cordeiro, é só acessar: www.inclusaopedro.blogspot.com.br
* Karolina Cordeiro Alvarenga é geógrafa e participa de corridas de rua com o filho Pedro que tem uma síndrome genética rara, a Aicardi-Goutieres. Idealizadora de campanha pelo respeito às vagas para pessoas com deficiência em Uberlândia/MG, onde mora.

domingo, 4 de agosto de 2013

Volta às Aulas !

Pedro voltou das férias animado para voltar para à escola. Como havia ficado afastado por um tempo, devido a uma cirurgia de correção dos pés, estava ansioso para rever os colegas, as professoras.
Mesmo com todo entusiasmo, Pedro sentiu um pouco, querendo ficar , nos primeiros dias bem próximo à mãe.Logo notamos a necessidade da escola estar sempre aberta para a família, e propiciando este estreitamento, o aluno com necessidades especiais, ganha muito mais confiança, para os desafios enfrentados por ele dentro da sala de aula.
O retorno à rotina escolar merece atenção tanto no planejamento e organização das diretrizes quanto na produção das atividades para os alunos. Propicie um retorno agradável aos que voltam das férias e uma boa recepção aos que iniciam a vida escolar.



A solução encontrada  ao retorno às aulas, é aconchegar, brincar, sair um pouco mais cedo, ate que o aluno esteja totalmente readaptado aquela realidade de rotina novamente.

Dica de leitura!
Camila e a Volta às Aulas
Camila está ansiosa para voltar às aulas e rever seus amiguinhos, mas seu primo Miguel está um pouco assustado em seu primeiro dia na escolinha. Como será que Camila vai ajudar o menino a superar seu medo?E vai uma dica de leitura que poderá ajudar no retorno escolar:

Autora: Aline de Pétigny
Ilustrações: Nancy Delvaux
Assuntos: educação e vida em sociedade
Preço: R$ 17,50
Onde encontrar: www.larousse.com.br



Prepare um bom acervo de brincadeiras, cantigas de roda e histórias, de acordo com a faixa etária dos alunos ......
A primeira semana de aula deve proporcionar aos alunos o acolhimento necessário para que se sintam à vontade no decorrer do período letivo.



Volta às aulas - Dinâmicas de Grupo para os primeiros dias.




- Um mural ou painel de porta saudando pais e ou alunos da turminha;
- Uma lembrança do primeiro dia de aula para cada aluno (se for simples é legal até que eles levem um agradinho nos 3 primeiros dias;
- Um acolhimento que contemple sorrisos, atenção, afetividade aos educandos e responsáveis que trazem o aluno (sabem aquele ditado que diz: a primeira impressão é a que fica ?);
-Dinâmicas, brincadeiras, incentivos para que todos se apresentem, se comuniquem e comecem  a se sentir à vontade no novo ambiente de aprendizado;
-Estabelecimento dos combinados de grupo, da construção coletiva das regrinhas necessárias para um bom convívio escolar, etc. 

O planejamento da primeira aula, quando bem pensado abre leques de oportunidades de estudos bem lúdicos e prazerosos a todos os envolvidos.


Procurando um coração...

Material Necessário: Corações de cartolina cortados em duas partes de forma que uma delas se encaixe na outra. Cada coração só poderá encaixar em uma única metade.Distribuir os corações já divididos de forma aleatória. Informar que ao ouvirem uma música caminharão pela sala em busca de seu par. Quando todos encontrarem seus pares, o educador irá parar a música e orientar para que os participantes conversem.



Garrafa dos elogios Material: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante). O grupo deve sentar formando um círculo. O Professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando o gargalo para alguém. O Professor dirá uma palavra de boas vindas, estímulo ou elogio à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar para quem ela apontar e assim sucessivamente.


Um beijo do Pedroca , espero que tenham gostado, e até logo!




 



quinta-feira, 4 de julho de 2013

SUPERAÇÃO NA ESCOLA, NA VIDA - VOCÊ PODE!

Hoje quero contar que ainda estou afastado um pouco da minha escola , pela cirurgia de correção dos pés.
Mas quero deixar um vídeo muito lindo, mas muito lindo, que fala um pouco de cada um de nós.
Que voces possam sentir o porque de correr atrás de tanta coisa, e as vezes de nada... O QUE VOCE REALMENTE QUER?
Este filme é do Renato Cabral. A VIDA QUE VOCÊ ESCOLHEU.
um abraço .

http://www.youtube.com/watch?v=Zpu0-eI5Y2o





sexta-feira, 14 de junho de 2013

Uma visita ESPECIAL !

Do ambiente escolar, nasce também as mais belas história de amizade! Amizades estas que perduram no infinito, "porque o que a memória amor ficou eterno."
O pedro dia 27 de maio, realizou em Campinas ,SP, uma cirurgia de correção nos pés.
e logo não poderia frequentar as aulas ate sua completa recuperação.



Crianças Especiais que estudam em escolas regularem, mudam sim, todo contexto , pois possuem necessidades especiais, e muita das vezes, intercorrencias que o afastam pouco ou muito tempo de dentro da sala de aula.

Além do conteúdo, que fica um pouco atrasado, os colegas sentem a falta, e ficam ansiosos para que o colega amado, volte logo, e principalmente, conte suas aventuras por aí...
as "aventuras de pedrinho".....



E Pedro foi esteve visitando os colegas, para alegria de ambos.
É, foi pura emoção, sentimento verdadeiro, que brota espontâneo, em olhos marejados de quem sentiu falta do amigo especial...



E teve música para pedro, teve escrever no gesso, teve abraços de saudades....

E eu acho que escola seja isso... teoria,formação pedagógica é fundamental, mas é natural...flui naturalmente.Agora esta riqueza de convivência, este amadurecimento , que os tornam tão grandes em relacionamentos humanos.


Isso sim será levado como o melhor aprendizado para vida toda.
Este primeiro ano, é especial por proporcionar a matemática da vida, e ciência da inclusão, o portugues dos brilhos dos olhos, que não existe nos livros....pois nasce no coração!